NEW YORK - APRIL 16: Stock prices whiz by on a ticker near the Goldman Sachs booth on the floor of the New York Stock Exchange April 16, 2010 in New York, New York. Goldman Sachs was charged with fraud by the Securities and Exchange Commission over its marketing of a subprime mortgage product, sending its stock price sharply lower. (Photo by Chris Hondros/Getty Images)
O Goldman Sachs (GSGI34), importante banco americano vêm preparando-se para efetuar diversas demissões, segundo fontes como o The New York Times e CNBC (canal de televisão).
A princípio, observa-se que uma das motivações para os cortes seria a diminuição no ritmo de acordos que o banco participa, além das incertezas sobre a economia americana.
Nesse sentido, ainda vale ressaltar que a empresa reportou um lucro mais fraco em Julho, que foi justificado pelo cenário macroeconômico.
Conforme reportado pelo Mercado Hoje – UAI, o lucro líquido ficou na casa dos US$ 2,93 bilhões no último trimestre. Tal dado é 47% inferior ao número do 2T21.
Além do mencionado, diz-se que que os desligamentos podem começar ainda esse mês e deve afetar funcionários de diversos setores do business.
Sabe-se que a instituição financeira realizava cortes anualmente com base na performance de seus ativos humanos. Entretanto, tal política foi posta de lado temporariamente durante a pandemia, período no qual acordos estavam a todo vapor (recorde de acordos fechados).
Antigamente, essa medida era responsável pela diminuição de 1% a 5% do corpo de empregados.
Alguns dos motivos para tal decisão do banco pode ter relação com a atual inflação dos Estados Unidos. Com a alta desse indicador, órgãos do sistema financeiro do país vêm aumentando os juros para conter o “ladrão de dinheiro”, mas isso prejudica o ambiente de negócios (como fusões e aquisições, que o banco auxiliava).
Ademais, há inclusive preocupações com a incidência de uma recessão na economia da América.
Ainda, menciona-se as demissões de empresas dos Estados Unidos como Tesla, Netflix e Ford.
A montadora de Elon Musk desfez-se de 200 funcionários devido à preocupação com uma recessão da economia além de problemas relacionados com a escassez de fios semicondutores.
Já a Netflix abriu mão de centenas de colaboradores em resposta à diminuição do crescimento da receita.
A Ford teve desligamentos de 3 mil funcionários. Veja mais aqui.
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