A Petrobras (PETR4) reafirma seu compromisso com preços competitivos. Em resposta a notícias divulgadas na mídia sobre uma possível redução de R$ 0,30 no preço da gasolina, a empresa esclareceu sua postura. Em comunicado na quarta-feira (10), afirmou que os ajustes de preços são parte do curso normal de seus negócios. Além disso, essas alterações são resultado do monitoramento contínuo dos mercados.
A estatal, sem confirmar ou negar a redução, ratificou seu compromisso com preços em equilíbrio com o mercado nacional. Para isso, realiza análises diárias, considerando as cotações internacionais e seu market share, entre outras variáveis. Dessa forma, a Petrobras observa sempre as práticas de governança e os procedimentos internos aplicáveis.
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O comunicado foi emitido em resposta às notícias que circularam na mídia durante o dia. Segundo essas informações, a companhia poderá anunciar uma redução de até R$ 0,30 no preço do litro da gasolina nas refinarias na próxima semana. Nesse sentido, essa redução significaria uma diminuição de cerca de 10%.
Por fim, a Petrobras ratifica seu compromisso com preços competitivos e em equilíbrio com o mercado nacional. Ao mesmo tempo, busca evitar o repasse imediato das volatilidades externas e das flutuações cambiais causadas por eventos conjunturais. Ainda mais, essa abordagem é uma medida adotada pela companhia para garantir a estabilidade dos preços e atender tanto às necessidades dos consumidores quanto às condições econômicas internas.
A Petrobras (PETR4) divulgou que haverá uma redução média de 8,1% no preço de venda de gás natural para as distribuidoras partir de 1º de maio. Com isso, essa medida está em conformidade com os contratos acordados pela estatal com as empresas. Esse contrato abrange o trimestre fevereiro-março-abril. Ainda mais, levam em conta a variação do preço da molécula e do transporte por dutos.
De acordo com um comunicado da Petrobras, os contratos com as distribuidoras preveem atualizações trimestrais da parcela do preço relacionada à molécula do gás. Nesse sentido, essa atualização é vinculada às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio. Ainda mais, durante o trimestre em referência, o petróleo teve uma queda de cerca de 8,7%. Já o câmbio teve uma apreciação de aproximadamente 1,1%.
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