A Petrobras divulgou, nesta terça-feira (26), um novo concurso com salário inicial de R$ 5.878,82, oferecendo 6.412 vagas e cadastro reserva. Nesse sentido, as oportunidades estão distribuídas em sete estados: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco.
Além disso, os interessados devem possuir ensino médio e técnico completo, sendo as vagas para áreas como Enfermagem do Trabalho, Logística de Transportes, Química de Petróleo e Segurança do Trabalho.
Com 916 vagas para início imediato e 5.496 para formação do cadastro reserva, o concurso garante salário básico de R$ 3.446,23, assegurando remuneração mínima de R$ 5.878,82.
Ainda mais, as inscrições, que começam às 10h de 28 de dezembro e vão até 18h de 31 de janeiro, devem ser realizadas no site do Cebraspe, banca organizadora do concurso.
A princípio, o processo seletivo, marcado para 24 de março, avaliará os candidatos por meio de provas objetivas, eliminatórias e classificatórias, a serem realizadas nas cidades de atuação da Petrobras.
No sudeste, as cidades incluem Betim (MG), Belo Horizonte (MG), Cubatão (SP), Duque de Caxias (RJ), Itaboraí (RJ), Macaé (RJ), Mauá (SP), Paulínia (SP), Rio de Janeiro (RJ), Santos (SP), São José dos Campos (SP), São Paulo (SP) e Vitória (ES).
Na região sul, as cidades são Araucária (PR), Canoas (RS), Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR). No nordeste, Ipojuca (PE) é a única cidade especificada, podendo a prova ser realizada em outras cidades pernambucanas onde a Petrobras atua.
A taxa de inscrição, no valor de R$ 62,79, deve ser paga até 21 de fevereiro de 2024. Doadores de medula óssea inscritos no CadÚnico podem solicitar isenção.
Contudo, o processo seletivo reserva 20% das vagas para pessoas com deficiência e 20% para pessoas negras, sem exigência de experiência prévia. O prazo de validade será de 18 meses, podendo ser prorrogado por mais 18, a critério da Petrobras.
Cronograma:
A Petrobras (PETR4) fez um importante anúncio em maio de 2023 Nesse sentido, o anúncio refere-se ao fim da paridade de preços do petróleo e dos combustíveis derivados, como gasolina e diesel, em relação ao dólar e ao mercado internacional.
De acordo com a regra em vigor desde 2016, os preços desses produtos no mercado interno acompanham as oscilações internacionais. Ainda mais, não há intervenção do governo para garantir preços menores. No entanto, a Petrobras anunciou o fim desse mecanismo automático.
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