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Americanas manda recado importante para clientes

Filipe Andrade

Publicado

em

Americanas: Mesmo em crise empresa abre 1.200 vagas para Black Friday e Natal

Após dias conturbados até chegar à efetiva recuperação judicial, a Americanas (AMER3) postou no dia 21de janeiro, em seu site, um comunicado oficial aos seus clientes para dizer que segue normalmente em operação. Além disso, a empresa afirma que não há riscos para as compras em todos os seus canais de atendimento.

A empresa frisa que nada mudou: “Seguimos abertos e prontos para suas compras e entregas, nas lojas, no site e no app.”

Com isso, a empresa explica em comunicado que os últimos dias não foram fáceis e que foi preciso entrar com pedido de recuperação judicial. Ainda mais, desde que foram descobertas inconsistências contábeis nos balanços, não foi possível encontrar uma solução rápida e funcional com os credores.

Nesse sentido, a empresa frisa que nada mudou: “Seguimos abertos e prontos para suas compras e entregas, nas lojas, no site e no app. Somando os esforços do nosso time e das melhores soluções tecnológicas, vamos continuar dando acesso ao maior número de brasileiros e brasileiras às melhores ofertas, produtos e serviços. Então, se tem uma coisa que nada muda é que, por aqui, seguimos pensando e trabalhando por você.”

No espaço de perguntas e respostas, há um questionamento pronto como: “a empresa vai falir?”. No qual responde: “Não. A recuperação judicial é uma forma de empresas viáveis economicamente seguirem com suas operações, com seu caixa preservado e negociando soluções com seus credores.”

A condição de funcionamento normal também se estende às marcas Submarino e Shoptime, da Americanas S.A., mas dentro das novas regras do regime de recuperação judicial.

Americanas vai quebrar?

Americanas (AMER3) informou no dia 11 de janeiro, que encontrou numa análise preliminar o que chamou de “inconsistências contábeis”. Ainda mais o valor é cerca de R$ 40 bilhões ligadas à conta de fornecedores. Após a detecção dessas inconsistências, o presidente-executivo, Sergio Rial, decidiu deixar a companhia. Com isso o mercado se pergunta, a Americanas vai quebrar?

A varejista afirmou que, apesar de não conseguir determinar todos os impactos do problema no balanço da empresa “neste momento”, acredita que “o efeito caixa dessas inconsistências seja imaterial”.

Ainda não se sabe a real extensão do impacto dessa informação nas contas contábeis da empresa. Com isso, é necessário aguardar as próximas informações que serão divulgadas pela varejista.

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