O Banco Central Brasileiro divulgou ontem (dia 21/09): Taxa SELIC é mantida em 13,75% quais são as melhores opções de investimento?
Nesse sentido, os investimentos em rendas fixas permanecem atrativos, com possibilidade de ganhos de mais de 1% líquidos de impostos ao mês.
No entanto, o investidor de renda fixa precisa se atentar aos prazos, emissores e pagamentos de juros sobre esses ativos, uma vez que um investimento retirado antes do seu vencimento poderá trazer prejuízos.
Leia aqui detalhes sobre cada um dos tipos de investimento em rendas fixas (clique aqui).
Após entender o funcionamento de cada tipo de renda fixa, é primordial que o investidor entenda o seu perfil de risco.
Nesse sentido, se pudermos traçar em termos de risco os 3 tipos de renda fixa, como seria:
Pós Fixados: Investimentos mais seguros que seguem as taxas de juros brasileira. Com isso, em um evento de crise, onde os juros tendem a aumentar (usualmente), os rendimentos irão acompanhar os movimentos monetários estipulados pelo Banco Central. Ou seja, em um evento em que a taxa de juros aumente para 20%, uma renda fixa pós de 110% do CDI renderá 22% ao ano.
IPCA+: Pelo fato de proteger o ativo da inflação caso o investidor permaneça com o investimento até o vencimento, podemos supor que esta renda fixa é a segunda mais segura entre as 3 citadas. No caso de quem investiu em instrumentos IPCA+ em 2021 (e segurou até o vencimento), este recebeu uma taxa de aproximadamente 10% mais o prêmio prometido pelo ativo, no ano. Ou seja, essas rendas fixas renderiam 10% + 5%* (*exemplo do que seria a taxa prefixada).
Prefixados: As rendas fixas deste modelo definem uma taxa pré-estabelecida no momento do investimento, por exemplo, 15% ao ano. Sendo assim, apesar de muitas vezes os retornos percentuais pareçam ser mais atrativos, é importante que o investidor entenda que esse retorno será garantido caso o emissor cumpra com seus compromissos (pagamento da dívida) e que o investidor segure o título até o vencimento. As rendas fixas prefixadas têm uma característica mais arrojada pois não protegem os investidores em casos de oscilações na inflação ou na taxa de juros.
É essencial que os investidores diversifiquem seus investimentos para que em momentos de volatilidade no mercado, os ativos se protejam entre eles. Em outras palavras, no caso de uma alta na inflação, seu investimento IPCA+ deverá render mais do que os prefixados ou os pós fixados.
No entanto, é importante ressaltar, que a economia e os juros (primordiais na escolha dos seus ativos) oscilam constantemente. Nesse sentido, o que aparenta ser mais atrativo hoje pode não ser a melhor escolha em alguns meses.
Para um investidor conservador/ moderado, uma carteira modelo com os seguintes percentuais pode ser adequada:
É importante lembrar que o gráfico acima leva em conta somente os tipos de rendas fixas essenciais para se ter uma carteira diversificada.
Além dos tipos de ativos, é importante consultar um assessor de investimentos, que possa avaliar sua liquidez imediata, vencimentos curtos, médios e longos e acompanhar sua carteira conforme os movimentos da economia.
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