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Lula quer abaixar o preço dos combustíveis
O pré-candidato e ex-presidente Lula quer abaixar o preço dos combustíveis acabando com a atual política de preços. Além disso, essa alteração consta no programa de Lula que foi enviado foi enviado a partidos aliados do PT.
Ainda mais, na prévia programa de governo consta alterações nas legislações tributária, previdenciária e trabalhista com foco, principalmente, no combate a inflação.
Entretanto, Luiz Inácio Lula da Silva foi às redes sociais na noite de domingo (5/6) para anunciar que está de novo com covid-19. Sua esposa, Rosângela da Silva, a Janja, também testou positivo.
Lula quer abaixar o preço dos combustíveis
Essa e outras diretrizes constam no plano de governo da controversa chapa Lula-Alckmin.
Adicionalmente, com a ajuda do câmbio e de novas políticas de preços para energia e combustíveis podem colaborar com o controle da inflação.
Lula utiliza essa alta dos combustíveis e da inflação como ponto principal para realizar sua campanha para a presidência. Nesse sentido, alguns políticos da base do ex-presidente, também utilizam esse tema para focar em suas campanhas eleitorais.
Por que a gasolina está cara?
Um dos fatores de maior incômodo da população nos últimos tempos é o preço dos combustíveis. Mas, afinal, por que a gasolina está cara?
Diversas razões contribuem para a alta da gasolina. As principais são: Alta do dólar, elevado preço do petróleo no mercado mundial, entre outras.
Bolsonaro lidera campanha no estado de SP
Após aparecer como segundo candidato em diversas pesquisas eleitorais, Bolsonaro lidera campanha no estado de SP (de acordo com o Paraná Pesquisas).
Estes dados compilam dados somente no estado de São Paulo e, por tanto, não devem seguir como base para liderança nas pesquisas do atual presidente.
No entanto, é importante ressaltar que o estado mais populoso do Brasil terá um peso significativo nas urnas de 2022.
Recessão Econômica Mundial pode estar próxima
Uma recessão econômica mundial pode estar mais próxima do que parece.
Pelo menos, essa é a opinião de alguns executivos de grandes bancos e empresas ao redor do mundo.
Após chuvas de dinheiro inundarem diversas economias no mundo, é esperado que ocorram consequências financeiras quando os estímulos sejam completamente retirados pelos governos.