Drones já movimentam ações
O Comitê-Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex/Camex) anunciou na última quarta-feira que zerou imposto para 30 produtos diferentes usados na indústria aeronáutica. A redução é dirigida a produtos indiretamente ligados a atividade do setor, como telefonia, impressoras, máquinas de corte e afins. A intenção é baratear o custo de entrada desses produtos quando ligados ao setor aeronáutico.
A medida favorece fabricantes nacionais como a Embraer (EMBR3), que apresenta maior número de contratos desde o pré-pandemia. Com ela o custo de fabricação e manutenção de diversos equipamentos espera ser reduzido. A medida está em acordo com determinações da Organização Mundial do Comércio (OMC) e outros tratados plurilaterais entre nações.
No entanto, a gigante da aviação não é a única beneficiada. O Brasil possui um setor sólido de aeronáutica, com a divisão de drones crescendo a cada ano. Seja para uso recreativo ou empresarial, os drones se multiplicam no mercado.
A Stella Tecnologia, por exemplo, é uma empresa que se dedica ao assunto desde 2015, produzindo drones militares como o Atobá. Os drones são produtos que usam tecnologia de ponta de comunicação e geolocalização, componentes incluídos na medida. Outra empresa brasileira é a Hórus, que está em rodada de arrecadação privada e concorre para ser um novo unicórnio.
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