Ontem (05/05), o Ibovespa teve forte alta no período da manhã e manteve sua estabilidade até o encerramento do pregão, corrigindo a queda de terça-feira.
Após mais um dia sem vetores claros sobre o movimento da bolsa, investidores se aproveitaram de um cenário internacional mais positivo e bons resultados corporativos para aumentarem suas posições em ativos de renda variável.
Destaques corporativos ficaram para os balanços da Gerdau (GGBR4) e do Bradesco (BBDC3/ BBDC4); ambas empresas reportaram forte crescimento nos lucros contra o mesmo período do ano passado.
Apesar da alta mais tímida do Bradesco (BBDC3/ BBDC4), de 0,63% e 0,17%, respectivamente, a Gerdau (GGBR4) subiu 5,51%, impulsionada pela alta no preço do aço.
Nos EUA, os principais índices encerram o dia em direções mistas, com alta para empresas mais tradicionais da bolsa (DJIA) e queda para empresas de tecnologia (NASDAQ).
Já o dólar obteve queda de 1,20%, caindo para R$5,37.
Na agenda política, as preocupações sobre os efeitos da CPI da COVID permanecem. No dia de ontem, o ex-ministro da Saúde, Nelson Teich, expôs sua falta de autonomia enquanto estava no cargo, principalmente em relação ao que se tratava a pandemia. Com isso, seu depoimento ficou em linha com as falas de Luiz Henrique Mandetta, outro ex-ministro da Saúde do atual governo.
Até agora a CPI da COVID vem adquirindo relatos de agentes públicos sobre uma possível negligência do Presidente Jair Bolsonaro, o que enfraquece sua posição como presidente e gera ruídos no mercado financeiro.
Finalmente, o COPOM elevou a taxa SELIC em 0,75 pontos base para 3,5% ao ano. Movimento já sinalizado na última ata do Comitê que tem como objetivo subir a taxa de juros com mais intensidade para conter o aumento de preços.
No dia de hoje, o principal índice de ações da Zona do Euro amanhece em leve queda de 0,19%, às 07:30.
Já os mercados futuros americanos amanhecem em alta, com destaque positivo, após a queda de ontem, para o índice NASDAQ (+0,31%).
Notícias importantes para o dia de hoje:
O Governo americano irá buscar a quebra das patentes de vacinas contra o COVID no debate da WTO (World Trade Organization), com o objetivo de aumentar a oferta e acelerar o processo de vacinação mundial.
De acordo com a Bloomberg, as discussões serão complicadas e a proposta será difícil de ser aceita pelas empresas farmacêuticas.
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