Os carros que menos desvalorizam no Brasil em 2025 são cada vez mais buscados por consumidores atentos ao valor de revenda.
Afinal, não basta apenas considerar o preço de compra, equipamentos e garantia. É fundamental avaliar também quanto o veículo perde de valor com o tempo.
Pensando nisso, foi feita uma análise completa de mais de 180 modelos em diferentes categorias.
O levantamento utilizou a Tabela Fipe 2025 para identificar quais automóveis oferecem o melhor equilíbrio entre custo de aquisição, manutenção, seguro e menor índice de desvalorização.
Neste artigo, você confere em detalhes os 10 modelos que menos perdem valor no mercado nacional, com informações sobre versões, preços e características que ajudam a explicar sua boa valorização.
Antes de conhecer os modelos, é essencial entender a relevância desse dado. Quando um consumidor compra um carro, ele automaticamente sofre o chamado “efeito de primeira curva de desvalorização”. Ou seja, assim que sai da concessionária, o veículo perde parte de seu valor.
No entanto, alguns modelos conseguem manter a valorização de mercado melhor do que outros. Isso acontece por fatores como procura constante, baixo custo de manutenção, robustez mecânica, disponibilidade de peças e até reputação da marca.
Portanto, ao escolher entre diferentes opções, avaliar os carros que menos desvalorizam ajuda a proteger o patrimônio do comprador. Além disso, facilita futuras negociações em trocas ou vendas.
Para chegar a este ranking, especialistas analisaram mais de 180 veículos de diferentes segmentos.
Foram avaliados não apenas os preços médios, mas também custos de seguro, revisões, cesta de peças e, principalmente, a variação de valor nos últimos 12 meses.
Além disso, o estudo segmentou os modelos em 20 categorias, garantindo uma comparação justa entre carros populares, SUVs, sedãs, elétricos e até veículos premium.
Abrindo a lista dos carros que menos desvalorizam, aparece o Volkswagen T-Cross. O SUV compacto mais vendido do Brasil em 2025 tem índice de desvalorização de 5,10%.
O modelo intermediário, 200 TSI, custa R$ 154.990 e vem equipado com motor 1.0 turbo de até 128 cv e torque de 20,4 kgfm.
Embora seja mais caro que alguns concorrentes, o T-Cross compensa com boa liquidez no mercado de usados e ampla rede de concessionárias.
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Em nono lugar, o Audi Q6 e-tron mostra como até veículos premium podem estar entre os carros que menos desvalorizam. O SUV elétrico, com preço de R$ 559.990, apresenta índice de 4,99%.
Seu motor elétrico entrega 387 cv, e as baterias de 100 kWh oferecem autonomia de até 411 km. Ele acelera de 0 a 100 km/h em apenas 5,9 segundos.
Apesar do valor elevado, a tecnologia, o prestígio da marca e a tendência de valorização dos elétricos explicam sua posição no ranking.
O lendário Jeep Wrangler Rubicon ocupa a oitava posição com desvalorização de apenas 4,95%. Custando R$ 499.990, ele mantém seu status de ícone off-road.
Seu motor Hurricane 2.0 gera até 272 cv e 40,8 kgfm, entregando desempenho e força para qualquer tipo de terreno.
Por ser um veículo de nicho e altamente desejado, o Wrangler garante liquidez mesmo em um mercado restrito.
Na sétima posição dos carros que menos desvalorizam está o Citroën Basalt, especialmente na versão Shine Turbo. O preço sugerido é R$ 115.590, com índice de desvalorização de 4,73%.
O modelo se destaca pelo motor 1.0 turbo de até 130 cv, câmbio CVT e design moderno. Além disso, oferece equipamentos completos em relação à concorrência.
Sua boa relação custo-benefício ajuda a manter o valor de mercado estável.
Mesmo com mais de uma década no mercado, o Jeep Renegade ainda figura entre os carros que menos desvalorizam. A versão Altitude custa R$ 142.990 e apresenta índice de 4,37%.
Embora tenha perdido espaço para rivais mais modernos, o modelo segue querido pelo público brasileiro. Sua rede de assistência consolidada e a tradição da marca Jeep contribuem para a valorização.
Na metade do ranking, aparece o Honda City Hatch EX. Com preço de R$ 132.600, ele tem desvalorização de apenas 4,24%.
O hatch da Honda se destaca pelo bom acabamento, confiabilidade mecânica e lista de equipamentos. Mesmo com revisões e cesta de peças mais caras que alguns rivais, sua reputação garante boa procura no mercado de usados.
Logo em seguida, surge a versão sedã do City. O Honda City Sedan EXL custa R$ 140.800 e registra índice de 4,20%.
Seu porta-malas de 519 litros é um dos diferenciais do modelo. Além disso, sua cesta de peças está entre as três mais baratas do segmento.
Esse equilíbrio faz do City Sedan uma opção segura para quem deseja um carro valorizado na revenda.
Em terceiro lugar está o Mercedes-Benz EQA 250 AMG Line, um dos carros que menos desvalorizam no segmento elétrico. O SUV tem preço de R$ 399.900 e índice de 4,18%.
Com 190 cv de potência e 38,5 kgfm de torque, o modelo oferece autonomia de até 321 km. A aceleração de 0 a 100 km/h acontece em 8,2 segundos.
Sua posição no ranking mostra como a marca combina prestígio com eletrificação de forma eficiente.
O segundo colocado é o BMW X1, que custa R$ 319.950 e apresenta índice de desvalorização de apenas 4,11%.
Esse é o carro mais vendido da BMW no Brasil em 2025, com 2.412 unidades licenciadas até junho. Além disso, foi eleito campeão de sua categoria no Qual Comprar 2025.
O X1 combina design moderno, bom desempenho e forte aceitação no mercado, o que garante valorização superior aos rivais.
Na liderança da lista está o Chevrolet Tracker LTZ, consagrado como o veículo que menos desvaloriza em 2025. O SUV compacto custa R$ 169.490 e tem índice de apenas 3,73%.
Seu conjunto mecânico inclui opções de motor 1.0 turbo ou 1.2 turbo, ambas reconhecidas pela eficiência. Além disso, o modelo recebeu atualizações visuais na linha 2026.
A boa aceitação do público, somada à ampla rede de concessionárias, garante liquidez e faz do Tracker uma compra extremamente segura.
Depois de conhecer os modelos, surge a dúvida: como escolher entre os carros que menos desvalorizam? A resposta depende do perfil de cada comprador.
Quem busca praticidade e preço acessível pode se interessar pelo Tracker ou pelo City. Já consumidores que preferem SUVs médios e premium encontram boas opções no BMW X1 e no Mercedes EQA.
Por fim, quem deseja veículos elétricos ou com apelo off-road tem alternativas como o Audi Q6 e-tron e o Jeep Wrangler.
Sim. Escolher entre os carros que menos desvalorizam é uma decisão estratégica. Afinal, o veículo não é apenas um meio de transporte, mas também um bem patrimonial.
Com índices mais baixos de perda de valor, o comprador reduz prejuízos financeiros a médio e longo prazo.
Além disso, garante maior liquidez em uma futura negociação. Portanto, analisar esses dados deve ser parte essencial do processo de compra.
Os modelos que lideram a lista são Chevrolet Tracker, BMW X1, Mercedes-Benz EQA, Honda City Sedan e Honda City Hatch.
Sim. Esse fator influencia diretamente no valor de revenda e ajuda a proteger o patrimônio do comprador.
O índice é obtido a partir da comparação de preços médios de mercado com base na Tabela Fipe ao longo de determinado período.
Sim. Modelos como Audi Q6 e-tron e Mercedes-Benz EQA aparecem no ranking com índices abaixo de 5%.
O campeão foi o Chevrolet Tracker LTZ, com apenas 3,73% de perda de valor no período analisado.
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