Veja as principais notícias do Mercado Hoje 14/11/2024 segundo a equipe de renda variável do Safra Invest: EUA e Europa em alta; Minério em baixa. PPI nos EUA e dados na China são destaques. Resultados do 3T24: CYRE (+), JBSS (+), RDOR (+), B3SA (-) e BBAS (-). Confira!
Fechamento dia anterior
Ibovespa: 127.734 (+0,03%)
S&P: 5.985 (+0,02%)
Dólar Futuro: R$5,82 (+1,04%)
O Ibovespa apresentou leve alta de +0,03% no último pregão, cotado a 127.733,88 pontos. O ativo apresenta tendência de baixa no médio prazo e neutra no curto. A primeira resistência fica em 131.700 pontos e a segunda em 134.000. Do lado da baixa, o primeiro suporte se encontra na região de 127.600. O próximo fica na faixa de 125.200 pontos.
O Dólar Futuro apresentou alta de +1,04% no último pregão, cotado a 5.817 pontos. O ativo apresenta tendência neutra no curto e médio prazo. Do lado da baixa, o primeiro suporte fica na região de 5.685 pontos. Se perder esse patamar, poderá alcançar o suporte seguinte em 5.435. Já do lado da alta, a primeira resistência do contrato fica na região de 5.930 e a segunda em 6.025
Exterior
Bolsas na Europa e futuros nos EUA operam em alta. Pedidos de auxílio desemprego e PPI nos EUA serão divulgados e o presidente do Fed, Jerome Powell, discursará às 17h. Minério apresenta queda com perspectiva de menor demanda e antes de divulgação de dados de produção industrial e vendas no varejo na China.
Doméstico
De acordo com o ministro Fernando Haddad, o pacote fiscal poderia ter impacto expressivo, mas o anúncio pode ficar para depois do G20. O BC divulgará dado de atividade de setembro, o IBC-BR, que deve ter aumentado 0,5% na comparação mensal, com uma alta de 4,4% na comparação anual. Roberto Campos Neto participará de painel às 13h.
B3 Negativo para as ações. O lucro líquido da B3 veio 3% abaixo do nosso (e do consenso da Bloomberg). Como os números operacionais já haviam sido divulgados, o lucro líquido foi bem antecipado, mantendo um crescimento a/a semelhante ao do 2T24, impulsionado principalmente pelo desempenho do FICC.
O resultado negativo foi explicado por despesas ajustadas maiores do que o esperado, o que trouxe alguma deterioração nas margens de EBITDA. Reiteramos nossa recomendação de Compra diante do valuation barato da B3, uma vez que ela ainda está sendo negociada 27% abaixo de sua média histórica, embora acreditemos que o BTG se destaca como uma opção mais “ancorada” no mercado de capitais, à luz de sua plataforma de negócios diversificada.
O PagBank reportou números amplamente alinhados, reforçando os drivers que estavam em vigor nos últimos meses. A divulgação do ponto de dados do TPV do cartão foi útil para evidenciar o ritmo em que a empresa vem ganhando participação de mercado, embora a maior penetração do LMEC continue a pressionar a trajetória da taxa líquida de take rate.
Por outro lado, os esforços para reduzir o custo do financiamento se traduziram em uma melhoria material nas margens bancárias, ajudando a compensar o efeito negativo em Pagamentos.
Ainda assim, em um ambiente de taxas mais altas por mais tempo — a administração mencionou um impacto de R$ 300 milhões antes dos impostos para cada aumento adicional de 100 bps nas taxas de juros —, continuamos preocupados com as perspectivas para 2025 e reiteramos nossa recomendação Neutra. À luz do desempenho das ações de ontem, podemos ver uma reação positiva do mercado hoje.
A Hypera já tinha antecipado sua DRE, mas as notícias positivas vieram da geração de fluxo de caixa (+23% a/a). No entanto, esperamos que o momento negativo dos lucros dure pelo menos até 2S25, já que a empresa está ajustando suas operações.
Quanto à PNVL, a empresa conseguiu entregar resultados consistentes, atestando sua capacidade de melhorar a produtividade da loja ao longo dos trimestres, enquanto continua a executar seu plano de expansão bastante ousado.
Essas são as alavancas para a expansão da receita, melhoria da margem e, finalmente, crescimento do LPA. Portanto, mantemos nossa recomendação de Compra em PNVL3 e Preço Alvo de R$ 14,2/ação.
No dia 13 de novembro, o Assaí realizou seu Investor Day, com a participação de Belmiro Gomes (CEO), Vitor Fagá (CFO), Oscar Bernardes (Presidente), Anderson Castilho (COO), Wlamir dos Anjos (VP Comercial e Supply-Chain), Sandra Vicari (VP HR e Sustentabilidade) e outros executivos-chave.
A equipe de gestão discutiu temas importantes relacionados à expansão da empresa, alavancas para melhorar a produtividade e rentabilidade das lojas, bem como sua estrutura de capital. Sem novidades em termos de números ou expectativas, já que a empresa havia atualizado recentemente seu (i) plano de aberturas de lojas para 2025 e 2026 e (ii) guidance de alavancagem para 2025.
No entanto, a gerência reforçou o foco na agenda de desalavancagem e também destacou as principais alavancas para melhorar tanto a produtividade da loja (R$/loja/mês) quanto as margens: (i) oferta de serviços mais ampla; (ii) desenvolvimento de serviços financeiros; e (iii) melhoria da estratégia comercial.
O EBITDA corrigido consolidado e recorrente de R$ 1,506 bilhão da Ultrapar no 3T24 ficou em linha com nossa estimativa. O aumento de 17% do t/t foi explicado principalmente pelo desempenho mais forte de Ipiranga e Ultragaz.
O EBITDA ajustado recorrente da Ipiranga aumentou 20% e refletiu uma combinação de volumes crescentes e um cenário competitivo mais saudável, enquanto o EBITDA ajustado recorrente de 13% superior do trimestre da Ultragaz foi impulsionado por uma combinação de um ambiente comercial normalizado, maiores volumes e aumentos nos preços do GLP.
O lucro líquido de R$652 milhões (vs. nossa estimativa de R$511 milhões) foi 49% maior no primeiro trimestre, além do desempenho operacional mais forte, os maiores gastos fiscais do primeiro trimestre foram parcialmente compensados por menores despesas financeiras.
Lucro líquido ajustado bateu nossas estimativas em 11% e o consenso em 17%. A Rede D’Or apresentou sólidos números operacionais consolidados, superando nossas estimativas e do mercado.
SulAmérica registrou (novamente) uma margem de EBITDA ajustada melhor do que o esperado, impulsionada por outra melhoria significativa na sinistralidade, enquanto na divisão Hospitais e Oncologia, apesar da taxa de ocupação menor do que a esperada, o ticket diário médio foi superior à nossa, levando a um resultado em linha na unidade de negócios.
No geral, vemos os lucros da RDOR ganhando impulso, com um sólido crescimento de receita e margens sustentáveis mais saudáveis. Temos uma recomendação de Compra para RDOR3, pois vemos uma ação de alta qualidade e líquida ganhar momento de resultados, enquanto seu posicionamento competitivo se destaca no ainda desafiador ambiente de mercado para a saúde no Brasil.
Cyrela reportou outro conjunto de resultados trimestrais fortes como esperado, ficando ligeiramente acima das nossas estimativas.
A empresa divulgou mais um conjunto de resultados trimestrais sólidos de cima para baixo, ao mesmo tempo em que entregou bons valores de fluxo de caixa, apesar do maior volume de obras, reduzindo sua alavancagem financeira para níveis ainda mais saudáveis.
Reiteramos nossa recomendação de Compra para CYRE3, nossa melhor escolha no segmento, pois continuamos confiantes de que os níveis mais baixos de estoque da Cyrela (10 meses de vendas), equipe de gerenciamento qualificada, reconhecimento de marca e balanço sólido como uma rocha suportarão qualquer desafio macro.
A Allos apresentou resultados sólidos no 3T24, mantendo-se praticamente em linha com as nossas estimativas.
A forte expansão das receitas de estacionamento e serviços compensou o crescimento tímido dos aluguéis, dado o menor ajuste para a inflação do IGP, alimentando uma sólida expansão da receita de 9% no ano.
Isso, além de beneficiar ainda mais da melhoria do resultado financeiro líquido após a redução da alavancagem da empresa (1,7x dívida líquida/EBITDA no 3T24), contribuiu para uma sólida expansão de 28% do FFO em relação ao ano anterior.
Nós antecipamos uma reação neutra do mercado, já que os resultados do 3T estavam em linha com as estimativas de Safra e consenso.
No entanto, reforçamos nossa recomendação de Compra para ALOS3, destacando os níveis atraentes de valuation da empresa (12,8% de rendimento de FFO 2025E), estrutura de capital mais saudável após a venda de mais de R$ 2 bilhões em ativos desde a fusão com a BR Malls e maiores retornos para os acionistas (~10% de rendimento em 2024).
No primeiro trimestre da nova empresa, a AZZAS surpreendeu positivamente tanto em termos de vendas (5% acima dos nossos números) quanto de margem EBITDA ajustada (+71 bps acima da nossa estimativa), apesar da margem bruta pior do que a esperada (-206 bps vs. Safra).
Em nossa opinião, a nova empresa começa com uma nota positiva, especialmente no que diz respeito às vendas — apenas uma unidade de negócios cresceu em um ritmo de um dígito, enquanto as outras três sustentaram um crescimento consolidado de dois dígitos (+12% a/a).
Além disso, acreditamos que os custos de integração devem cair em um futuro próximo e acreditamos que há espaço para otimizar as despesas operacionais, levando a margens mais saudáveis. Além disso, vemos as ações sendo negociadas em uma avaliação atraente (P/L de 2025 de 10x), por isso a recomendação de Compra.
Negativo para as ações. Embora alguma pressão sobre as provisões relacionadas ao segmento rural já fosse esperada, sua extensão foi uma surpresa negativa, e outra revisão sequencial da orientação implica que a linha deve permanecer sob estresse no 4T também.
Se não fossem os impactos positivos dos impostos de renda, o ROE teria girado em torno de ~18%. Chamamos a atenção para o aumento da carteira rural com relevância em 2024, o que naturalmente demanda mais provisões, dada sua maior taxa de formação de inadimplência.
Dessa forma, continuamos preocupados com o momento de resultado do Banco do Brasil em 2025, sem mencionar que já estávamos preocupados com o impacto da Resolução nº 4.966 nos níveis de capital e provisionamento.
Reiteramos nossa recomendação Neutra e preferência pelo Itaú Unibanco ou BB Seguridade para uma “história de rendimento de dividendos”.
A Cosan reportou EBITDA sob gestão de R$ 8,2 bilhões no 3T24, 1% abaixo da nossa estimativa, mas 2% maior a/a, refletindo principalmente o forte desempenho da Rumo e uma retomada na contribuição de capital da Vale totalizando R$ 534 milhões, o que mais do que compensou a queda do EBITDA da Radar como resultado de uma reavaliação de terras registrada no 3T23.
Os outros negócios reportaram o seguinte EBITDA trimestral: Raízen, R$ 3,7 bilhões, -2% a/a; Compass, R$ 1,3 bilhão, estável a/a; e Moove, R$ 385 milhões, +9% a/a. O índice de cobertura de juros foi de 1,2x nos últimos 12 meses, abaixo de 1,3x no 2T24, devido a um menor fluxo de dividendos neste trimestre.
A Cosan reportou lucro líquido de R$ 293 milhões vs. R$ 679 milhões no 3T23, refletindo uma redução na contribuição dos negócios por meio de uma equivalência patrimonial e uma base de comparação difícil devido aos dividendos da Vale registrados no 3T23 na linha de outras receitas.
Negativo para as ações. Quando iniciamos a cobertura da Nu, listamos os 10 principais motivos pelos quais classificamos a empresa como Neutra, apesar de sua história positiva de longo prazo.
No 3T24, pudemos ver alguns deles surgindo: “(i) Todos os bancos viram uma desaceleração estratégica… para nós, o fator surpresa da Nu está atualmente inclinado para o lado negativo.”
Isso foi evidenciado pela decisão da administração de desacelerar o ritmo de expansão da elegibilidade de financiamento do PIX, o que é absolutamente normal e saudável, embora tenha prejudicado um pouco as margens, dada a forte lucratividade do produto; “(ii) A perda de momentum pode prejudicar a avaliação, embora os vencedores de longo prazo retornem regularmente à forma.”
Esta é a nossa percepção dos resultados do 3T24, pois receita está perdendo momentum no Brasil, embora não tenha havido nenhuma mudança estrutural na trajetória da empresa; e “(iii) Novas iniciativas dão suporte ao crescimento de longo prazo, mas não alteram o LPA no curto prazo.”
Foi exatamente isso que ouvimos sobre o México na teleconferência, considerando que tais novas iniciativas devem levar mais tempo (2–3 anos, aproximadamente) para serem geradoras de valor ao resultado final.
Como tal, permanecemos com Neutro em Nu com base em sua história convincente, uma avaliação mais esticada e a ausência de surpresas nos lucros de curto prazo.
O EBITDA reportado da Orizon de R$ 126 milhões (+65% a/a) foi 31% acima da nossa estimativa, mas muito próximo do consenso (+1,4%), ajudado por uma venda de R$ 37,4 milhões em créditos de carbono (não incluídos em nossas estimativas) e pelo bom desempenho do segmento de tratamento e disposição de resíduos. Boas surpresas, apesar de alguma pressão de custo.
Os resultados reportados se beneficiaram da venda de créditos de carbono, após muitos trimestres sem movimentos reais neste segmento. Isso, juntamente com o bom crescimento do volume ano a ano no segmento de resíduos e o aumento da produção de biogás, implicou em um trimestre sólido.
O aumento nos custos reflete parcialmente o desenvolvimento de novos projetos (esperamos mais detalhes durante a teleconferência). Acreditamos que a empresa pode continuar priorizando projetos no segmento de biometano, e os próximos trimestres também devem ser ajudados por novos aterros sanitários adicionados ao portfólio.
Temos uma recomendação de Compra para a Orizon, pois vemos a empresa oferecendo um bom potencial de alta, negociando com desconto em relação aos pares internacionais e oferecendo múltiplas alternativas de crescimento no segmento de resíduos.
O EBITDA ajustado consolidado de R$ 3,872 bilhões cresceu +51% a/a e ficou 12% acima da nossa estimativa, impulsionado pela BRF e América do Sul.
A Marfrig reportou resultados consolidados melhores que o esperado no 3T24, impulsionados pelo sólido desempenho do negócio de carne bovina na América do Sul e pelos fortes resultados operacionais da BRF.
América do Norte ainda enfrenta pressão nas margens devido às difíceis condições da indústria, enquanto a margem EBITDA ajustada da América do Sul foi melhor do que o esperado, com um sólido crescimento das receitas.
Adicionalmente, a alavancagem melhorou mesmo sem considerar os recursos provenientes da recente venda de ativos para a Minerva e a Marfrig apresentou lucro líquido ajustado positivo, revertendo as perdas do 3T23. O consenso da Bloomberg não parece muito comparável devido aos diferentes critérios de consolidação da BRF.
Temos recomendação de Compra para MRFG3, pois vemos melhoria operacional na BRF e na América do Sul impulsionando o EBITDA consolidado, enquanto a venda de ativos contribui para a desalavancagem e mitigação de riscos.
Plano & Plano reportou fortes resultados no 3T, superando a maioria de nossas estimativas. A PLPL reportou fortes resultados trimestrais, com seus desempenho superando as estimativas do Safra e do consenso, o que refletiu principalmente na reversão de provisões.
Entretanto, a menor alavancagem da PLPL, após os sólidos números de fluxo de caixa nos últimos trimestres, permite à empresa pagar dividendos mais elevados, ao mesmo tempo que aumenta a sua atividade de lançamento.
Reiteramos nossa recomendação de Compra em PLPL3, destacando a atraente avaliação da empresa de 6,0x 2025E P/L, enquanto estimamos um forte lucro líquido 2023–25 CAGR de 33% e um ROE médio de 57%.
MRV & Co reportou resultados mistos no 3T24. Prevemos uma reação negativa do mercado dados os resultados mais fracos que o esperado, que, por sua vez, também refletiram despesas não recorrentes que não devem pressionar os resultados da empresa daqui para frente.
Por outro lado, a história de recuperação da MRV continua, à medida que a maior margem de novas vendas e a menor participação de desenvolvimentos passados no mix de receitas continuam a impulsionar níveis mais elevados de margem bruta.
Mantemos nossa recomendação de Compra em MRVE3 principalmente por valuation, pois, após o desempenho das ações no acumulado do ano de -38%, vemos as ações da empresa sendo negociadas a um atraente P/VP de 0,6x para 2024E.
O EBITDA Ajustado ficou 25% acima da nossa estimativa e +21% vs. consenso. A JBS reportou fortes lucros no 3T24, apoiados por um sólido desempenho em todas as suas divisões, exceto para carne bovina dos EUA (que surpreendeu positivamente), resultando em uma geração robusta de fluxo de caixa livre de R$ 5,5 bilhões (rendimento de 6,8% no 3T24 e 15,3% nos últimos 12 meses).
O destaque do trimestre vai para os negócios de aves e suínos, já que Pilgrim’s Pride, JBS USA Pork e Seara apresentaram sólido crescimento de faturamento com substancial expansão de margem.
Além disso, o forte fluxo de caixa livre contribuiu para uma desalavancagem. Ainda mais, a forte dinâmica e execução dos lucros levaram a uma orientação atualizada para 2024, que melhorou ligeiramente o lucro líquido (+0,5%) e aumentou o EBITDA ajustado (+8%).
Além disso, a empresa anunciou outra distribuição de dividendos de R$ 1,00 por ação (rendimento de 2,7%), complementando os R$ 2,00/ação já anunciados em 13 de agosto.
Temos recomendação de Compra para JBSS3 (top pick) devido à avaliação razoável da ação, forte dinâmica de lucros, diversificação geográfica e de portfólio e geração robusta de fluxo de caixa, além da opcionalidade da proposta de dupla listagem.
O EBITDA superou nossas estimativas e do consenso com margens robustas. A BRF registrou mais um trimestre com o segmento Internacional apresentando maior expansão de margem trimestral, superando o recorde estabelecido no trimestre anterior.
Os ventos favoráveis decorrentes dos preços mais baixos dos grãos e da BRF+2.0 continuam a beneficiar as margens, à medida que a forte demanda global por aves e suínos continua a impulsionar o crescimento das receitas.
O fluxo de caixa livre atingiu R$ 1,839 bilhão e R$ 5,024 bilhões nos últimos 12 meses (yield de 12%). A empresa anunciou R$ 0,58/ação (rendimento de 2,3%) em juros sobre capital próprio (JCP) e um novo programa de recompra de ações para adquirir até 30 milhões de ações (1,8% das ações em circulação ou R$ 748 milhões na cotação atual).
Temos uma recomendação de Compra para a BRF, pois acreditamos que o forte impulso dos lucros deve persistir, impulsionado por uma oferta e demanda global bem equilibrada, com ciclos favoráveis de carne suína e de aves.
O EBITDA reportado da Equatorial de R$ 3,221 bilhões (+13,7% A/A) ficou 15% acima da nossa estimativa e 17% acima do consenso.
Bons resultados em todos os aspectos. Os resultados ajustados ficaram ligeiramente acima da nossa estimativa principalmente devido ao melhor desempenho de custos, bem como aos bons resultados de geração, apesar dos impactos do corte.
As operações no braço de distribuição foram boas, com inadimplência e perdas diminuindo em relação ao trimestre anterior. A Equatorial não incluiu o resultado de equivalência patrimonial de sua participação na Sabesp, mas acreditamos que deverá ser incorporado no próximo trimestre.
Mantemos uma visão positiva da Equatorial baseada em suas operações eficientes e bom histórico de alocação de capital.
Commodities
Petróleo apresenta estabilidade (US$ 72,52/b)
Minério de ferro registrou queda (US$ 98,25; -2,30%)
Agenda do Mercado Hoje 14/11/2024
10:30 – EUA – PPI
10:30 – EUA – Pedidos de auxílio desemprego
23:00 – China – Produção Industrial
23:00 – China – Vendas do Varejo
Balanços no o Mercado Hoje 14/11/2024
Azul, Inter&Co, Cruzeiro do Sul Educacional
Para entrar em contato com um assessor de investimentos basta acessar este link e marcar uma reunião para apresentação do trabalho de assessoria de investimentos que é totalmente gratuito.
As informações fornecidas neste conteúdo são exclusivamente para fins informativos e educacionais e não devem ser interpretadas como recomendações de compra ou venda de ações. Recomenda-se que os investidores realizem suas próprias análises ou consultem um profissional qualificado antes de tomar qualquer decisão de investimento.
A Game District, uma das líderes globais em jogos móveis com mais de 2 bilhões…
A Microsoft anunciou um investimento de R$ 14,7 bilhões no Brasil, destinado à expansão de…
Saiba as principais notícias do Mercado Hoje 19/11/2024 segundo a equipe de renda variável do Safra Invest: Aversão…
A Cemig (CMIG4) está comprometida em reforçar a resiliência da rede elétrica em Minas Gerais…
Confira as principais notícias do Mercado Hoje 18/11/2024 segundo a equipe de renda variável do Safra Invest: Bolsas…
Expandir um negócio globalmente é o sonho de muitos empreendedores. Mas, para chegar lá, é…