Saiba as principais notícias do Mercado Hoje 08/11/2024 segundo a equipe de renda variável do Safra Invest: Bolsas e Commodities em queda com frustração com novo estímulo na China. IPCA é destaque. Resultados do 3T24: PETR (=), CPFE (+), RECV (+), LREN (+), MOVI (+), VIVA (+), ASAI (+), MGLU (+), RUMO (+), RAPT (+), ENGI (-), ALPA (-), ARML (-). Confira!
Fechamento dia anterior
Ibovespa: 129.682 (-0,51%)
S&P: 5.973 (+0,74%)
Dólar Futuro: R$5,71 (-0,30%)
O Ibovespa apresentou queda de -0,51% no último pregão, cotado a 129.681,70 pontos. O ativo apresenta tendência de baixa no médio prazo e neutra no curto. A primeira resistência fica em 131.700 pontos e a segunda em 134.000. Do lado da baixa, o primeiro suporte se encontra na região de 127.600. O próximo fica na faixa de 125.200 pontos.
O Dólar Futuro apresentou queda de -0,30% no último pregão, cotado a 5.710 pontos. O ativo apresenta tendência de alta no curto prazo, mas neutra no médio. Do lado da baixa, o primeiro suporte fica na região de 5.685 pontos. Se perder esse patamar, poderá alcançar o suporte seguinte em 5.435. Já do lado da alta, a primeira resistência do contrato fica na região de 5.930 e a segunda em 6.025.
Exterior
Bolsas na Europa e futuros nos EUA operam em baixa, com Europa pressionada por ações de commodities. A agenda conta com dado de sentimento da Universidade de Michigan nos EUA e PPI e CPI de outubro na China. O minério de ferro cai após autoridades chinesas anunciarem um programa de US$1,4 trilhão para financiar a dívida dos governos locais, frustrando expectativas de estímulos mais robustos. O petróleo também apresenta queda.
Doméstico
O IPCA de outubro será anunciado no início da manhã e esperamos uma alta de 0,6% na comparação mensal e de 4,8% na comparação anual, pressionado pelos efeitos da seca nos preços dos alimentos e energia. O governo segue com agenda para discussão de medidas de controle de gastos.
Magazine Luiza
Em um trimestre sem grandes surpresas na receita — que ficou em linha com a estimativa do Safra (+5% a/a) —, a Magalu reportou EBITDA ajustado de R$ 718 milhões, 2% acima da nossa estimativa e alta de 47% a/a.
Em termos de lucro líquido, o valor ajustado ficou em R$ 70 milhões, ante nossa estimativa de prejuízo de R$ 38 milhões e prejuízo líquido de R$ 143 milhões no 3T23. No entanto, o destaque positivo do trimestre foi a geração de fluxo de caixa após capex de R$ 960 milhões (últimos 12 meses) no trimestre vs. queima de caixa de R$ 606 milhões no 3T23 nos últimos 12 meses.
Os resultados do 3T24 reforçam nossa visão positiva da MGLU, pois a empresa vem melhorando seu nível de lucratividade (margem EBITDA de 8,0% vs. 5,7% no 3T23), mantendo sua geração de fluxo de caixa, o que, em nossa visão, é fundamental para desbloquear o valor das ações. Mantemos nossa recomendação de Compra, com preço-alvo de R$ 14,4/ação.
O Assaí relatou um bom crescimento de receita (+9% a/a e em linha com o Safra) devido às conversões de lojas do Extra, juntamente com um aumento de +3% em vendas em mesmas lojas.
Vemos os resultados como positivos, pois a maturação das lojas convertidas (receita média mensal no 3T24 de R$ 27,3 milhões ante R$ 25,8 milhões no 1T24; margem EBITDA de 5,4% no 3T24 ante 5,2% no 1T24) sustentou o crescimento da receita bruta da empresa, a melhora da margem e, por fim, a desalavancagem.
Embora não vejamos nenhum vento favorável de curto prazo para as ações, já que o cenário competitivo continua difícil e o cenário macro ainda é desafiador, mantemos nossa recomendação de Compra devido à atraente avaliação P/L de 2025 de 10x.
Em uma noite movimentada, Lojas Renner, Alpargatas e Vivara divulgaram seus resultados. Entre as diferentes tendências de resultados, destacamos que a LREN registrou números consistentes, com dinâmica de margem melhor do que o esperado e melhoria sequencial do EBITDA da Realize, o que levou a uma superação de LPA de 41%.
Vemos o nome em um bom ponto de entrada, com comparações fáceis no 2S24 e tendências operacionais em melhoria. Quanto à ALPA, a impressão negativa da operação internacional continua sendo nossa principal resistência à tese, pois continua a pesar nos números consolidados.
A Vivara continua a entregar um conjunto de resultados positivos de receita e um desempenho operacional sólido. No entanto, continuamos a preferir a LREN, pois ela oferece um potencial de alta maior em uma avaliação semelhante.
A Rumo reportou um resultado sólido no 3T24, com um lucro líquido ajustado de R$ 794 milhões, +64% a/a, em linha com nossa estimativa e consenso. O ótimo resultado operacional da empresa foi parcialmente suavizado por uma provisão de impairment não recorrente de R$ 109 milhões na Malha Sul, sem efeito caixa.
Desconsiderando esse impacto negativo, o EBITDA ajustado da Rumo teria crescido 22% a/a para R$ 2,2 bilhões, impulsionado principalmente por um aumento de 18% a/a em suas tarifas médias, mas também se beneficiado de custos controlados, que aumentaram 7% a/a, ajudados por uma maior alavancagem operacional e uma redução nos custos variáveis de sua solução logística.
Além disso, as despesas financeiras da Rumo caíram 9,1% a/a, ajudando a impulsionar seu lucro líquido. Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Rumo devido ao seu desempenho consistente, o que corrobora sua sólida tese de investimento. A empresa está sendo negociada atualmente a uma TIR real de 12,1%, +529 bps acima dos títulos brasileiros indexados à inflação de 10 anos (NTN-Bs 2035).
A Randon apresentou um resultado trimestral decente, com um aumento de 39% a/a em seu lucro líquido, para R$ 122 milhões.
A receita da empresa cresceu 8,2% a/a, após o bom desempenho da Frasle e suas divisões de Autopeças e serviços, o que foi suficiente para compensar o pior desempenho de sua divisão de Trailers, prejudicada pela menor demanda do agronegócio e menores vendas nos EUA.
Enquanto isso, a empresa se beneficiou de preços estáveis de matéria-prima no período, o que levou seu EBITDA ajustado a um aumento de 19,9% a/a, enquanto sua margem EBITDA ajustada atingiu 15,2% (+147bps a/a, +71 t/t, +73bps acima de nossa estimativa e +40bps acima do consenso).
Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Randon, apoiada por sua avaliação atrativa e pela expectativa de um ambiente de mercado melhor no futuro.
A Ecorodovias divulgou um resultado superior no 3T24, com um lucro líquido ajustado de R$ 265 milhões, +15% a/a, +2,3% vs. Safra e +1,3% vs. consenso.
O desempenho operacional da empresa continuou a ser impulsionado por suas concessões recentemente adicionadas e pelo forte crescimento orgânico do tráfego, enquanto os custos de caixa sob controle contribuíram para uma expansão de 18% a/a de seu EBITDA, para R$ 1,2 bilhão (+0,5% vs. Safra e +3,1% vs. consenso).
Por outro lado, o bom resultado operacional foi parcialmente compensado por um aumento de 18% a/a em suas despesas financeiras líquidas, impulsionado por um aumento de 20% em sua dívida líquida, levando a uma expansão de 15% a/a no lucro líquido. Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Ecorodovias.
A empresa está sendo negociada atualmente a uma TIR real de 13,1%, +630 bps acima dos títulos brasileiros indexados à inflação de 10 anos (NTN-Bs 2035).
A LWSA (antiga Locaweb) relatou seus resultados do 3T24 com EBITDA ajustado de R$ 73,7 milhões (margem de 21%, vs. 19% no 2T24 e 16% no 3T23), ficando acima das nossas expectativas e do consenso.
No lado negativo, condições macroeconômicas mais difíceis continuam a pesar no varejo e no GMV do Brasil e, consequentemente, no crescimento da receita líquida da LWSA.
Como resultado, apesar dos esforços da administração para melhorar a eficiência da empresa, o que é evidenciado pela melhora da margem, as ações da LWSA podem continuar a ser pressionadas pelo cenário macro desafiador.
O EBITDA veio ligeiramente abaixo da nossa estimativa e em linha com o consenso. A Fleury relatou resultados neutros no 3T24, com uma desaceleração sequencial no crescimento da receita (em grande parte devido ao fraco desempenho da Marca Fleury) e uma desaceleração na melhoria da margem.
O lucro líquido foi uma surpresa positiva, pois os resultados financeiros líquidos melhoraram e a taxa efetiva de imposto ficou abaixo da nossa estimativa. O LPA ajustado nos superou em 5% e o consenso em 2%. No entanto, a desaceleração da receita enquanto as melhorias de margem perderam força no 3T24 podem levantar algumas preocupações em relação à perspectiva de crescimento dos lucros.
Em nossa opinião, a Fleury continua sendo uma ação defensiva no ambiente ainda desafiador para o setor de saúde, mas a avaliação atual, juntamente com taxas de crescimento tímidas, nos leva a manter uma recomendação Neutra para a ação.
A Caixa Seguridade registrou um forte 3T24, com crescimento acima dos níveis típicos, já que o portfólio de vida hipotecária em runoff caiu menos do que o previsto — o que também ajudou em termos de receitas de corretagem.
O aumento no índice de sinistralidade (excluindo o impacto positivo relacionado à reversão da provisão) foi impulsionado principalmente pela normalização do seguro de vida prestamista, como amplamente esperado.
Dessa forma, vemos o trimestre como sólido para a empresa, ressaltando sua resiliência em meio a uma dinâmica de crescimento estável.
A Movida divulgou um forte resultado no 3T24, com um lucro líquido ajustado de R$ 91 milhões, 24% e 29% acima de nossas estimativas e consenso, respectivamente, após o sólido desempenho de seus segmentos de negócios GTF e RAC.
O EBITDA da empresa ficou 9% e 8% acima de nossas estimativas e consenso, respectivamente, após o desempenho resiliente de sua divisão de frotas e uma importante melhora no resultado de seu segmento RAC.
Além disso, o lucro líquido da Movida foi impulsionado por um menor crescimento na depreciação de veículos, explicado principalmente pelo ajuste no valor da frota de RAC no 4T23 e por uma melhora nas despesas financeiras líquidas ajustadas, que aumentaram apenas 8% a/a, apesar do crescimento de 23% a/a na dívida líquida da empresa.
Como resultado, o spread do ROIC dos últimos 12 meses da empresa aumentou 0,4 pps t/t, para 3,7%, versus -1,4% em 2023.
A Direcional reportou resultados fortes no 3T24, permanecendo praticamente em linha com todas as nossas estimativas.
O forte desempenho de vendas da empresa nos últimos trimestres impulsionou a expansão da receita em 63% no ano, que, juntamente com uma impressionante margem bruta ajustada de 38,5%, traduzido em uma forte expansão de 88% do resultado final no ano e 30% de ROE.
A empresa relatou outro conjunto de resultados fortes de cima para baixo, embora permanecendo em linha com nossas estimativas. Reiteramos nossa recomendação de Compra para DIRR3, nossa melhor escolha no setor, destacando a ainda atraente valuation da empresa de 7,0x P/L para 2025E apesar do desempenho de ações +48% desde o início do ano.
Realizamos reuniões com a equipe de RI do Santander Brasil, Camila Stolf, Debora Stefani, Camila Catani e Rafael Campanelli-em São Paulo na quinta-feira (7).
Depois de ter praticamente concluído o processo de redução de risco, a principal mensagem é que o banco parece ter mudado seu foco agora para otimizar a rentabilidade através da expansão do ROE.
As discussões também foram centradas no apetite por crédito em 2025, com a empresa mais seletiva em termos de onde crescer, bem como os impactos ainda incertos da Circular No. 4966 do Banco Central do Brasil (BCB).
A Armac apresentou um resultado ligeiramente negativo no 3T24, abaixo das nossas estimativas e do consenso.
Apesar do crescimento de 38% na receita, o EBITDA da empresa cresceu apenas 14% a/a (+12,3% t/t), para R$199 milhões, enquanto a margem do EBITDA caiu 8,6pps a/a, para 40%, após um aumento na participação dos contratos de longo prazo em suas receitas totais para 75,5% (de 63,2% no 3T23), que possuem uma menor margem de EBITDA.
No lado positivo, esses contratos permitiram à empresa reduzir o risco de inatividade de seus ativos e de delinquência, dado o melhor perfil de seus clientes. Apesar disso, o ROIC ajustado da empresa permaneceu sólido em 30,6%, -1,4pps a/a mas +0,4pps t/t. Mantemos nossa recomendação de compra para Armac.
A PetroReconcavo registrou um EBITDA melhor do que o esperado de R$439 milhões no 3T24, que foi 6% acima da nossa estimativa de R$414 milhões.
O dado acima do nosso número decorre principalmente de preços realizados e receitas de serviços superiores ao esperado, que foram parcialmente compensados por custos em dinheiro e despesas com royalties mais elevados do que o previsto.
A diminuição do EBITDA de apenas 2% no primeiro trimestre reflete os números estáveis da produção, os preços mais baixos do Brent e os custos em dinheiro mais altos do primeiro trimestre em 8%.
Esses fatores foram um pouco compensados por menores perdas, maior depreciação do BRL e aumento das receitas de serviços. Lucro líquido de R$159 milhões (-2% vs. estimativas) foi superior em 17% ao trimestre, já que o aumento das despesas com depreciação e impostos foi mais do que compensado por uma queda substancial nas perdas financeiras líquidas para R$40 milhões vs. R$216 milhões no segundo trimestre.
A PetroReconcavo registrou fluxo de caixa livre de R$ 268 milhões, apoiando a decisão do Conselho de Administração de anunciar o pagamento de dividendos de R$ 379 milhões, com retorno de 7,5%.
O EBITDA ajustado ficou 2% abaixo das nossas estimativas e do consenso. Receita líquida de R$ 1,3 bilhão (+1% ano a ano e 3% abaixo da nossa estimativa), em razão do fraco desempenho nos segmentos Presencial (OC) e Ensino à Distância (DL), apesar do forte desempenho da divisão premium, especialmente o IBMEC, que continua com bons desempenhos.
O EBITDA ajustado foi de R$ 480 milhões (+3% a/a e 2% abaixo do nosso número), enquanto o EBITDA contábil ficou em R$ 458 milhões, com R$ 22mn em não recorrente. O lucro líquido ajustado atingiu R$191 milhões (+59% a/a e 20% acima de nosso número), com resultados financeiros líquidos melhores do que o esperado e os impostos sobre a renda impulsionaram o resultado.
Mantemos uma recomendação de Compra para YDUQ3 devido a (i) sua execução e histórico de geração de caixa; e (ii) bom equilíbrio entre potencial de crescimento e qualidade percebida.
O EBITDA da CPFL, de R$3,155 bilhões (0,7% a/a), foi 4,8% acima da nossa estimativa e 15,8% acima do consenso. Bom controle de custos no trimestre.
A CPFL apresentou um trimestre decente com bom controle de custos, o que mais do que compensou a queda nos volumes cativos e os resultados mais fracos (como esperado) no segmento de transmissão.
A empresa também confirmou a nomeação de Wang Kedi como o novo CFO/ IRO. Temos uma classificação neutra na CPFL, pois consideramos a avaliação da empresa menos atraente quando comparada com a de outros pares com grande exposição ao segmento de distribuição, embora a empresa continue sendo um operador de alta qualidade com um balanço saudável e baixo coeficiente de alavancagem.
Os resultados operacionais da Petrobras no 3T24 foram ligeiramente acima de nossas expectativas, com o EBITDA ajustado recorrente do 3T24 em R$ 64,4 bilhões 2% acima da nossa previsão de R$ 62,9 bilhões e 3% acima no t/t, impulsionado principalmente pelo segmento de E&P, que registrou um EBITDA ajustado t/t 10% superior, apesar dos preços mais baixos do Brent.
Por outro lado, o segmento de refinação apresentou números sem brilho, com seu EBITDA ajustado caindo em 16% no primeiro trimestre, impactado por menores margens.
Resultado de R$ 32,6 bilhões (+11% vs. estimativas) se compara a uma perda de R$ 2,6 bilhões no segundo trimestre, auxiliada por uma redução nas despesas financeiras e pela ausência de qualquer impacto significativo decorrente de itens pontuais, como o acordo de liquidação fiscal com o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
Notavelmente, o destaque do trimestre foi o forte fluxo de caixa livre de R$ 38 bilhões, que subiu 19% no primeiro trimestre, apesar dos maiores capex, e permitiu à empresa anunciar dividendos ordinários superiores aos esperados de R$ 17,1 bilhões para o trimestre, equivalentes a uma rentabilidade de 3,7%.
O EBITDA da Energisa, de R$ 1,876 bilhão (-7,6% a/a), foi 5,1% abaixo da nossa estimativa, mas 5,7% acima do consenso. Ligeiramente abaixo das expectativas em provisões.
Os resultados da Energisa foram ligeiramente inferiores às nossas estimativas, principalmente devido aos custos mais elevados do ramo de distribuição (particularmente provisões mais elevadas), apesar do bom desempenho em termos de volume.
Além disso, a taxa de perdas aumentou, uma tendência que acreditamos dever ser monitorada. A empresa também concluiu a aquisição da Infra Gás, que inclui uma participação em cinco distribuidores de gás na região Nordeste, o que acreditamos deverá impulsionar o crescimento da empresa no segmento. Mantemos uma recomendação de Compra para empresa por motivos de valuation.
O EBITDA da Sanepar foi de R$ 759 milhões (-2,5% ano a ano), 9,4% acima da nossa estimativa e 17,8% acima do consenso, ajudado pelo impacto líquido de uma reversão de provisões de R$ 134,5 milhões.
Os resultados operacionais foram moderados, com o EBITDA ajustado apresentando uma queda de 19,8% no ano anterior devido ao fraco desempenho dos custos. Esperamos mais detalhes sobre o desempenho dos custos durante a teleconferência.
Além disso, a empresa está atualmente discutindo a metodologia de revisão tarifária para sua base de ativos, que será aplicada na próxima revisão tarifária que será concluída em maio de 2025. No futuro, devemos acompanhar as discussões relacionadas ao recebimento potencial de R$ 4,0 bilhões (cerca da metade do valor de mercado da Sanepar) em conexão com um antigo litígio legal, que poderia representar uma vantagem significativa para a empresa.
Temos uma recomendação neutra para a Sanepar, principalmente pela sua limitada valorização, considerando os riscos relacionados com uma possível alteração dos parâmetros da revisão tarifária em discussão.
A Alupar registrou um EBITDA regulatório de R$ 656 milhões (estável no ano, excluindo renda de ações), em linha com nossa estimativa, mas 4,6% abaixo do consenso. Resultados atendidos; todos os olhos nos desenvolvimentos na América Latina.
Este foi um trimestre suave para a Alupar, em grande parte em linha com as expectativas e com um pequeno dividendo anunciado.
A empresa acelerou recentemente seus investimentos na LatAm, participando com sucesso de leilões e projetos de captação equivalentes a US$733 milhões em capex, o que, somado aos projetos em desenvolvimento no Brasil (R$3,9 bilhões em capex), deve implicar um forte crescimento com retornos razoáveis para além de 2029.
Temos uma classificação neutra sobre a Alupar, principalmente na avaliação (vemos a TIR real próxima de 9%); no entanto, os novos projetos recentemente adquiridos devem desbloquear novo valor para a empresa. Esperamos que a empresa forneça detalhes sobre suas próximas participações potenciais em leilões e sua estratégia de alocação.
Moura Dubeux reportou resultados sólidos no 3T24. O forte desempenho no segmento de condomínios impulsionou a expansão da receita da empresa em 66% no ano, que, por um lado, foi parcialmente compensada por uma margem bruta mais baixa do que prevista devido ao reconhecimento da taxa de desenvolvimento do complexo “Othon”.
Apesar da perda de margem, a empresa registrou resultados trimestrais fortes, com os lucros superando o crescimento e alimentando um inspirador ROE de 23%. Além disso, acreditamos que o primeiro pagamento de dividendos da MD após a OPI também deve ser bem recebido pelos investidores.
Continuamos confiantes no desempenho da empresa no futuro, destacando sua excelente posição de liderança na região nordeste para promover vendas futuras, enquanto vemos as ações da empresa sendo negociadas em uma avaliação atraente de 5,1x P/L para 2025E, justificando nossa recomendação de Compra para MDNE3.
Commodities
Petróleo apresenta baixa (US$ 74,48/b; -1,52%)
Minério de ferro registrou baixa (US$ 102,35; -3,00%)
Agenda do Mercado Hoje 08/11/2024
09:00 – Brasil – IPCA
12:00 – EUA – Sentimento Universidade de Michigan
22:30 – China – PPI
22:30 – China – CPI
Balanços hoje
Hidrovias do Brasil, M. Dias Branco
Empresas
Embraer: Lucro líquido ajustado 3T supera estimativas
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As informações fornecidas neste conteúdo são exclusivamente para fins informativos e educacionais e não devem ser interpretadas como recomendações de compra ou venda de ações. Recomenda-se que os investidores realizem suas próprias análises ou consultem um profissional qualificado antes de tomar qualquer decisão de investimento.
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