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Dia das Mães: Vendas devem crescer 3,5% em 2024. Veja o valor

A expectativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é positiva para o Dia das Mães deste ano, previsto para 12 de maio, com um aumento de 3,5% nas vendas em relação ao ano anterior, alcançando R$ 13,2 bilhões.

De acordo com a CNC, o Dia das Mães é a segunda data mais importante para o comércio nacional, perdendo apenas para o Natal. Nesse sentido, Fábio Bentes, economista responsável pela pesquisa, atribui essa expectativa positiva às condições de consumo atuais, favorecidas pelas taxas de juros e pelo mercado de trabalho.

“A expectativa mais positiva para a data neste ano se dá por conta das melhores condições das taxas de juros e do mercado de trabalho, o que melhora o poder de compra tanto à vista como a prazo”, explica Bentes, ressaltando a trajetória de queda na taxa média de juros para pessoas físicas desde o ano passado.

Vestuário, calçados e acessórios são os setores mais procurados no Dia das Mães

No que diz respeito aos segmentos de produtos, espera-se que os itens de vestuário, calçados e acessórios sejam os mais procurados, com previsão de faturamento de R$ 5,1 bilhões, representando um aumento de 2,1% em relação a 2023. Essas vendas devem compor quase 40% do total.

São Paulo lidera as estimativas de vendas para o Dia das Mães, com R$ 3,9 bilhões, segundo a CNC. Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul seguem, com R$ 1,4 bilhão, R$ 1,1 bilhão e R$ 967 milhões respectivamente. Do mesmo modo, isso totaliza 57% das vendas durante o período.

Governo Lula vai taxar novamente Shein, Shopee, entre outros

Com a promulgação da reforma tributária em 2026, o Governo Lula vai tributar as compras online através do IVA. Esta medida afetará plataformas como Shein, Shopee e AliExpress, incluindo compras abaixo de US$ 50. Atualmente, tais compras são isentas do Imposto de Importação, mas incidem 17% de ICMS sobre elas.

Com a reforma, será necessário pagar o IVA dual, composto por IBS e CBS. O projeto de lei complementar, encaminhado ao Congresso pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estipula essa mudança. A Receita Federal já dispõe do programa Remessa Conforme, isentando remessas de até US$ 50 do Imposto de Importação.

As novas regras do IVA não alterarão o Imposto de Importação, que permanecerá isento até US$ 50. O secretário de Reforma Tributária, Bernard Appy, alegou que não se trata de criar um novo tributo, mas admitiu a possibilidade de aumento nas cobranças. A alíquota de ICMS atualmente é de 17%, resultando em uma incidência de 20,5% sobre o valor do produto.

Filipe Andrade

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