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Itaúsa (ITSA4) vendeu mais de R$ 650 milhões em ações da XP

Filipe Andrade

Publicado

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A Itaúsa (ITSA4), uma das maiores holdings do país vendeu mais de R$ 650 milhões em ações da XP, grande instituição financeira nacional listada na bolsa americana.

A princípio, diz-se que mesmo com a alienação de R$ 660 milhões em ações a dona do Itaú ainda possui cerca de 9.2% da companhia de Guilherme Benchimol.

Itaúsa e XP

Ademais, ressalta-se que a recente venda diz respeito a 1.17% da XPBR31.

Além disso, cita-se que agora a ITSA4 tem aproximadamente 51 milhões de ações do business (ações ordinárias da classe A), o que traduz-se em quase 3.30% do capital votante.

Ainda, a gestão da Itaúsa declarou que a operação “decorre da decisão estratégica da Companhia de reduzir sua participação na XP, conforme divulgado anteriormente, por não se tratar de ativo estratégico, bem como para reforço de caixa e ampliação do nível de liquidez da holding.”

Observa-se também que a venda “impactará positivamente os resultados da Itaúsa do quarto trimestre de 2022 em aproximadamente R$ 300 milhões, líquidos de impostos”.

Tratando de outros bancos, destaca-se o resultado do BTG PACTUAL no último trimestre (2T22).

O Banking and Trading Group Pactual, mais conhecido como BTG Pactual (BPAC11), divulgou avanço em importantes indicadores, como ativos sob custódia, lucro líquido e receita total.

Somado a isso, o business destacou que tratou-se de um trimestre com “geração de receita e rentabilidade recordes, além de fortes captações líquidas”.

Dentre os principais dados, ressaltam-se os seguintes:

  • AuC (ativos sob custódia) total: R$ 1,07tri (21% crescimento a.a.);
  • Receita total: R$ 4,5bi no 2T22 (20% crescimento a.a.)
  • Lucro líquido ajustado: R$ 2,2bi no trimestre (27% crescimento a.a);
  • Índice de Basileia: 15,2%

A administração acrescentou que “ao longo dos últimos trimestres, e apesar do cenário
macroeconômico volátil (nacional e internacional), temos anunciado uma sequência de bons resultados, impulsionados especialmente pelo crescimento das nossas franquias de clientes, o que reforça a resiliência e consistência do nosso negócio. À medida que continuamos ganhando espaço no segmento de varejo de alta renda e mantemos nossa posição de liderança no atacado, nosso fluxo de receitas se torna cada vez mais consistente e diversificado.”

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