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Nova música de Beyoncé foi considerada hino antitrabalho

Filipe Andrade

Publicado

em

Beyoncé

Durante uma onda de demissões no Brasil e no mundo, a nova música de Beyoncé foi considerada hino antitrabalho.

Na realidade, a música da pop star americana foi associada às questões das diversas demissões ocorrendo pelo mundo e virando um hino antitrabalho por um trecho onde a artista diz “Agora eu me apaixonei e acabei de pedir demissão”.

A nova música da cantora se chama “Break my Soul”.

Para alguns ouvintes da americana o trecho virou hino e inspiração para saírem de seus trabalhos.

Adicionalmente, a nova música de Beyoncé foi considerada hino antitrabalho nos EUA, alguns países da Europa e América do Sul.

Entenda a onda de demissões que vêm ocorrendo no Brasil e no mundo

A nova música de Beyoncé foi considerada hino antitrabalho, mas outros fatores vêm impulsionando esse movimento no mundo.

Devido aos reflexos da COVID19, atuação dos governos em seus países, a guerra entre Rússia e Ucrânia e outras variáveis voltadas à economia, empresas de diversos setores (principalmente as ligadas a tecnologia) estão demitindo seus funcionários.

Além disso, os próprios funcionários dessas empresas têm tido um comportamento que vai contra a ideia de certos gestores, que é a permanência de trabalhar de casa.

Com os dois fatores se juntando, ocorre o caos.

No momento, executivos e empresários ao redor do mundo temem pelo o que pode acontecer com a economia mundial nos próximos anos e estamos começando a ver isso agora.

A Recessão Econômica pode estar próxima?

Veja o que os empresários de grande bancos dizem.

Elon Musk da TESLA disse estar com um sentimento ruim em relação à economia e mencionou cortar 10% da força de trabalho da sua empresa de carros elétricos;

Jamie Dimon do banco JP Morgan alertou sobre um possível “furacão econômico”;

Charles Scharf do banco Wells Fargo diz que será difícil evitar uma desaceleração econômica;

Ted Pick do banco Morgan Stanley repassa sobre a “Repressão Financeira” dos últimos 15 anos, onde houve excesso de estímulos dos governos, e que isso poderá gerar consequências para os próximos 12, 18, 24 meses.

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