O Banco Inter, instituição financeira de Minas Gerais, lança hoje sua BDR na bolsa brasileira.
Após decisão de ter suas ações negociadas em bolsa americana, na sexta-feira foi o último dia de circulação das ações da empresa na B3.
Sendo assim, os Brazilian Depositary Receipts da Inter & Co começam a ser negociados na B3 como INBR31.
A princípio, sabe-se que de 22 de Julho em diante acionistas que receberam BDR’s terão a possibilidade de solicitar a conversão delas em Class A Shares emitidas pelo Inter & Co (INTR) nos EUA.
Ressalta-se que o acionista deve ter uma conta ativa atrelada a uma corretora de valores nos Estados Unidos, à qual serão destinadas as Class A Shares relacionadas aos BDR.
Recentemente, alguns fatores importantes ocorreram com o laranjinha, a saber em seguida.
Em primeiro lugar, a companhia alcançou os 20 milhões de clientes. Além disso, observa-se que a Stone alienou participação milionária no Banco Inter.
Nesse sentido, a companhia vendeu 21.5% dos quase 5% que detinham da instituição mineira. O valor é de aproximadamente R$ 176 milhões.
Em 2021, o negócio da família Menin recebeu investimento de R$ 2,5 bilhões da Stone. O valor pago traduz-se em R$ 57,80 por ação unit. O preço do cash-out foi de R$ 19,35 pelo mesmo ativo, ou seja, prejuízo próximo de 65%.
Ademais, o “Monstro do Leblon” comprou mais 5% de ações do Banco Inter. Trata-se do fundo Ponta Sul, de Flávio Gondim.
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