Após o início da invasão da Rússia à Ucrânia, o preço do barril de petróleo do tipo brent, que é referência para a Petrobras (PETR4), já caiu 30% em uma semana após o pico de US$ 139 por barril.
Hoje (15) por voltar das 13h o barril era negociado abaixo de US$ 100, queda de cerca de 7% em comparação ao dia anterior.
Contudo, essa queda vem acompanhada, em meio as negociações, de um possível cessar-fogo em Kiev, a capital da Ucrânia
Segundo cálculo de especialistas do setor, a queda do petróleo reduz a defasagem em 5% do preço nas refinarias em comparação com o internacional. Entretanto, essa quedanão garante a redução do preço dos combustíveis, mas é provável que novos reajustes não sejam realizados.
Além disso, a defasagem no preço da gasolina chegou a mais de 30% antes do último aumento anunciado pela Petrobras.
O presidente da petroleira, Joaquim Silva e Luna, vem sofrendo pressão após críticas do presidente Bolsonaro à política de preços utilizada pela estatal.
Ainda mais, o ministro da pasta de Minas e Energia, Bento Albuquerque, saiu em defesa de Silva e Luna e afirmou concordar com a permanência do general na presidência da estatal.
Adicionalmente, ele também defendeu as medidas que estão sendo estudadas pelo governo para enfrentar a alta de combustíveis.
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