Nos últimos dias, várias empresas deixam a Rússia em protesto pela Guerra na Ucrânia. Nomes vão de gigantes da tecnologia, como a Dell, até as maiores do ramo alimentício, como Heineken e McDonald’s. Movimento é feito em represália as decisões de Putin e já acarretam perdas gigantescas para a Moex, bolsa de valores russa.
O governo russo já liberou U$ 7 bilhões dos cofres públicos para conter a debandada de negócios do país. Nos últimos dias, o Banco Central russo também encerrou as atividades da bolsa de valores no país até a última terça-feira. Além disso, o rublo também teve sua circulação encerrada: a moeda acumula baixa de 14,29% com o dólar – um dólar compra 120 rublos hoje.
Muitas ações de represália tem acontecido com relação ao governo russo. A Pantone, por exemplo, usou suas redes sociais para uma campanha em crítica à Rússia e apoio às tropas ucranianas. Por outro lado, algumas empresas efetuaram saídas mais dramáticas, interrompendo todas as atividades e se retirando do país.
As sanções são amplas: empresas de comunicação e tecnologia tem se recusado a endossar a propaganda do governo russo. Enquanto isso, gigantes de certos setores alimentícios e de vendas encerram suas atividades em lojas. Outras, como prestadoras de serviço financeiro, deixam de aceitar pagamentos no país, o que contribui para a crise financeira.
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