Ibovespa fecha em alta com sinalização de resolução dos precatórios - Mercado Hoje
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Ibovespa fecha em alta com sinalização de resolução dos precatórios

Filipe Andrade

Publicado

em

Ibovespa fecha em alta mesmo após inflação em 10,38%

Nesta terça-feira, 21/09, o Ibovespa, principal índice de ações da bolsa de valores brasileira, fechou em alta de 1,29%, após cinco quedas seguidas com sinalização sobre resolução dos precatórios em meio a preocupação com a chinesa Evergrande.

Além disso, os destaques positivos de terça-feira ficaram por conta de Meliuz (CASH3), Via Varejo (VIIA3), e CVC (CVCB3), com ações da Meliuz fechando em forte alta de 13,60%, após 3 quedas seguidas.

Os índices americanos Dow Jones e S&P500 fecharam em baixa de 0,15% e 0,08% respectivamente, já o Nasdaq fechou em alta de 0,22%, no aguardo da decisão do banco central americano sobre a taxa de juros que será divulgada hoje.

O dólar fechou em R$5,28, queda de 0,84% frente ao real, com perspectiva de melhora na política interna brasileira.

Mercados globais:

Hoje os mercados europeus amanhecem positivos com o EURO STOXX em alta de 0,89% às 09:00, com destaque para os setores de serviços e lazer.

Nos EUA, os mercados futuros operam em alta, com o DJIA positivo em 0,60% e o índice NASDAQ subindo 0,31%.

Na China, a bolsa de Shangai fechou em alta de 0,40%, após sinalização que o governo chinês poderia intervir na Evergrande para evitar o defalut da empresa.

Sobre o COVID:

Mais de 224,9 milhões de vacinas foram aplicadas até o dia 21/09 no Brasil, com números médios de mortes e os números de novos casos em alta, devido a dados represados de alguns estados. Adicionalmente, 38,59% da população brasileira recebeu a segunda dose ou vacina de dose única.

Notícias importantes de hoje:

Hoje, às 18:30, será divulgado a decisão de Política Monetária do Copom que deverá subir a Selic mais uma vez, com expectativa do mercado para um aumento de 1 ponto percentual, com a taxa em 6,25%.

O banco Itaú (ITUB4), anunciou a emissão de R$ 5,5 bilhões em letras financeiras subordinadas, com prazo de vencimento em 10 anos e opção de recompra a partir de 2026.

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