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Mercado

Bolsa de valores fecha em alta mesmo após dados altos da inflação

Filipe Andrade

Publicado

em

Nesta quarta-feira, 25/08, o Ibovespa, principal índice de ações da bolsa de valores brasileira, fechou em alta de 0,50%, após a divulgação da arrecadação federal de julho, que somaram R$171,3 bilhões, recorde para o mês e acima das expectativas do mercado e dados da inflação que vieram mais alto que o esperado pelo mercado.

Os destaques positivos de quarta-feira ficaram por conta de Suzano (SUZB3), Totvs (TOTS3), e CVC (CVCB3), com ações do setor de papel e celulose fechando em forte alta.

Os índices americanos Dow Jones, S&P500 e Nasdaq fecharam em alta de 0,11%, 0,22% e 0,15% respectivamente, com o ambos os índices alcançando a máxima histórica e expectativa do mercado para o evento americano Jackson Hole.

O dólar fechou em R$5,21, baixa de 0,97% frente ao real, com autoridades brasileiras informando o avanço das reformas e respeito ao teto de gastos.

Mercados globais:

Hoje os mercados europeus amanhecem negativos com o EURO STOXX em queda de 0,40% às 09:00, após divulgação de dados do índice de confiança em alguns países da Europa.

Nos EUA, os mercados futuros operam mistos, com o DJIA em alta de 0,13% e o índice NASDAQ em leve queda de 0,09%.

Na China, a bolsa de Shangai fechou em baixa de 1,09%, com preocupação pela desaceleração induzida pelo governo chinês ao setor imobiliário.

Sobre o COVID:

Mais de 184,3 milhões de vacinas foram aplicadas até o dia 25/08 no Brasil, com números médios de mortes e de novos casos em queda. Adicionalmente, 27,24% da população brasileira recebeu a segunda dose ou vacina de dose única.

Notícias importantes de hoje:

Hoje será divulgado os números do mercado de trabalho, pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social, o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) referente a julho, que vai informar se a criação de vagas de emprego continua em crescimento.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, participará do evento Expert XP, hoje, no painel “Perspectivas econômicas e a agenda de reformas no Brasil”. Além disso, segundo o ministro, não há problema no aumento da conta de energia, por causa da falta de chuvas no Brasil, o que pode impactar mais a inflação de 2021.

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