Nesta segunda-feira (26/04), o mercado de ações brasileiro fechou a sessão estável; com alta de 0,05% no Ibovespa e investidores atentos à CPI da COVID e à temporada de resultados corporativos.
Nos EUA, apesar da confirmação da Casa Branca de que haverá aumento nos impostos para as classes mais ricas, os índices S&P 500 e Nasdaq fecharam no positivo, enquanto o Dow Jones encerrou em leve queda.
Já o dólar sofreu correção após a alta de sexta-feira (23/04) e caiu 0,91%, a R$5,45. Com isso, de acordo com as expectativas obtidas pelo Banco Central, estamos 5 centavos acima das projeções para o fim do ano, de dólar a R$5,40.
Voltando ao Brasil, o destaque ficou para os resultados da Vale (VALE3), que obteve lucro de 5,5 bilhões de reais no primeiro trimestre de 2021.
A empresa obteve lucro de 2.200% maior comparado ao mesmo período no ano anterior e ficou acima das expectativas do mercado por, aproximadamente, 500 milhões de reais.
Ainda por aqui, investidores seguem receosos em relação aos possíveis desdobramentos da CPI da COVID.
A pauta da investigação indicará os efeitos do atraso nas aquisições de vacinas, a indicação de tratamentos precoces sem eficácia comprovada e a negligência em relação às medidas restritivas no país.
Importante ressaltar que uma crise política no meio de uma possível recuperação do mercado pode gerar fortes oscilações.
Pontos positivos para o cenário interno são a queda no número de casos pelo COVID e aceleração no ritmo de vacinação. Apesar deste movimento não ter feito preço no dia de ontem, espera-se que a aceleração do processo de vacinação no Brasil impulsione a economia no curto/ médio prazo.
O presidente da Câmara, Arthur Lira, deverá apresentar no dia 03/05 o texto base para a reforma tributária. Ventila-se que haverá mudanças em relação aos tributos PIS e COFINS.
No dia de hoje, os mercados futuros americanos amanhecem estáveis, com leve queda para o S&P 500 (-0,01%) e alta de 0,03% para o índice NASDAQ, às 07:00.
Na Europa, o principal índice de ações trabalha em 0,33% de queda.
Finalmente, de acordo com a entrevista para a Bloomberg do ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola, o Brasil corre riscos de aumentar a taxa básica de juros ainda mais do que o esperado pelo mercado. Loyola põe em pauta a difícil situação política no país e os severos impactos econômicos causados pela segunda onda do COVID.
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